Com sua protuberante barriga, ele olhou a pequena, que dançava na calçada com mais duas amigas, ela rebolava, descia até o chão. Ele passou, olhou, desejou aquela menina que não passava dos quatorze anos. Já um pouco elevado com suas doses de pinga do boteco da esquina. Em poucos segundos, ele queria meter nela com toda a força e mostrá-la como realmente se rebolava. Ela avistou-o do outro lado da calçada, se intimidou um pouco e disse as amigas:
- Meu pai bebeu de novo.