5.27.2008

O que é meu, ninguém tira...

A vida e suas loucuras. O dito "O que é seu ninguém tira", está muito presente em minha vida. E sou extremamente grato a Deus, as boas energias de meus amigos. Estou numa bateria de trabalhos desde de o ano de 2005, imendando um trabalho com o outro. Passando por montagens minhas, de amigos, de conclusões de curso, de cias teatrais, com cinema, com música, TV...E vencendo cada um.
Estou feliz pela luz de meu caminho. Tenho Deus abençoando os meus anseios. Confesso que as vezes me pego cansado, mas quando você faz o que gosta não há cansaço que vença o desejo do coração.

Despedi de meu personagem em MINHA NOSSA nesta ultima Sexta-feira no Satyros II. Nossa e como doeu. Doeu muito. Na ultima cena que RUMAR vê UIARA como imagem da Santa e que ela diz: "Põe um pouco de mel no teu sorriso, assim como se morde a polpa de uma fruta...". Neste momento estou de frente com ela e a interprete da personagem, é minha linda amiga LUH QUINTANS. Não deu outra, eu já estava chorando baldes e baldes. Era único, era aquilo, era O ULTIMO. A cena não tinha como ficar mais emocionante. Luh, Soraya, Silmara e Eu conseguimos fechar com chave de ouro, e despedirmos satisfeitos e orgulhosos de defendermos tão bem nosso queridos personagens. E também com a casa cheia, maior público, se não me engano, desde a estréia.

Agora é NOVA ETAPA. Dia 07 estréio a temporada 2008 do espetáculo FULANA DOS TRÊS SANTOS, percorrendo pelas FESTAS JUNINAS de São Paulo.

E ontem tive o resultado do teste de domingo: Estou dentro do grupo GALPÃO DO FOLIAS e em Julho começamos o processo para estreiarmos em Janeiro o espetáculo QUERÔ de Plínio Marcos.

E fora o processo em andamento do VEM, ME AMA NESSE MAR com a Cia PANAMBI.

Bom como vocês podem ver, o garoto aqui corre muito e vocês vão ter que me aturar muito ainda pelos palcos.

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Queria mandar um beijo enorme para alguns amigos, grandes amores meus, presentes nesses ultimos tempos: Hugo Henrique Leme, Madu Ferreira, Luh Quintans, Filipe Macedo, Ana Paula Justino, Mayara Medeiros, Murillo Marques, Soraya Rivelino, Lilian Domingos, Caroline Viana, Clara Nascimento, Keomas Fernanda, Val Ribeiro, Cicero Nascimento e tantos outros.
OBRIGADO PELA PRESENÇA E BOAS ENERGIAS EM MINHA VIDA.

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Há duas semanas. Aquela noite. Aquela cama. Você respirando e adormecendo em meu peito.
hmmmmm!
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Preciso do mar na minha frente o mais rápido possível................

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No domingo flutuei, o carro era um barco. ENTENDE?

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Ministério da Saúde adverte: VINHO BARATO CAUSA DORES DE CABEÇA INFERNAIS.

Obs. Eu que o diga.

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Tô adorando ter aulas de Libras.

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Não me lembre, não me lembre...ai ai...

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O black tá puro sucesso...(risos)

5.24.2008

Bendito

" [...] Bendito seja você, Leo, que habitou as sombras! [...] Bendito seja você na arrogância, na paranóia, no delírio, na pretensão de escrever a obra definitiva! [...] Bendita a sua luz que brilhou para mim e mais uns poucos! Bendito teu fracasso, o álcool que corroeu as tuas vísceras, a nicotina que envenenou teu sangue, bendita a coragem de cagar pra vida, bendita a morte que te acolheu! [...] Benditos todos os que como você escolheram as trevas, benditos os loucos, os homossexuais, os bêbados e párias de todas as ordens, bendita a solidão, bendito o desespero que fez você cometer finalmente a grande obra da sua vida!..."

(trecho do livro "Aos Meus Amigos" de Maria Adelaide do Amaral)

5.20.2008

Desistência

Ela disse, eu ouvi, ela chorou, eu segurei...
Quando me veio o momento das palavras, me derramei,
As lágrimas eram como vômito incontrolável.
Era confuso, era sincero. Dolorido, mas pro bem, e isso eu compreendo.
Num mar sem fim e profundo,
Ela desistiu de nadar. E eu entendo.

te amo...mãe!

5.19.2008

Pigarro

Sentou-se coitado!
Com o cigarro na mão esquerda,
Pigarriou e sentiu-se confortável,
Tão confortável que passaria a noite toda ali
escrevendo...
...escrevendo para nem ele mesmo ler.

(Adriano V)

5.15.2008

"Aos meus amigos" de Maria Adelaide do Amaral

Li esse livro há alguns anos, ainda era novo, gostei, só que assistindo os capítulos da minissérie global, fiquei instigado a ler novamente e quem sabe absorveria outros tipos de informações, afinal o menino cresceu e o tempo passou. E não deu outra, o livro vem me envolvendo a cada página, hoje é diferente. Vou deixar aqui um trecho do livro que eu gosto bastante.

"- Sinto saudade do tempo em que a gente era amigo.

- Eu também. Tenho saudade das piadas idiotas, da vida de todos passada a limpo, daquela espécie de adolescência revivida do afeto que nos unia, da família que éramos. Quando nos separamos, eu perdi a família. Nós temos que ficar juntos. Nós, que apesar de todas as diferenças nos queremos tanto, por tudo o que vivemos, pela cumplicidade que muitas vezes não é verbal, mas que se expressa na nossa afetividade, na agressão, no carinho que temos uns pelos outros, que é o carinho pela nossa juventude, nós não podemos romper, nos afastar.

- Que grande teatro! O que será que o Leo diria de tudo isso?"



Aos meus lindos amigos, um grande beijo no coração.

5.06.2008

ENQUETE

Nesta foto estou mesmo parecendo o Lenny, eu não acho, mas o que vale é a votação da maioria...OPINEM!



Apesar que se for parecido também, eu tô bem! rs

5.02.2008

Extinto

Quando te dei carinho, abrigo, afeto, não cobrei e muito menos pedi o mesmo em troca, esperava apenas que hoje você pudesse retribuir com algo que se chama: consideração. Imagino eu que não te conquistei, não conquistei pelo pouco que alguém pode ter. Não quero cobrar - odeio cobrar dinheiro, imagine amor - mas por que não me trata como a maioria? Isso não me diz que sou melhor, sou menos pra você, tão menos que me rebaixo a querer sentir um beijo seu no rosto - Será pedir demais? É claro que não.
Não se envergonhe e não tema, pois o sentimento que tinha por você mudou, mudou ao ponto de te querer em momentos comuns, tão comuns que nem sei se vale a pena. A cada atitude sua, é como se nesse balde chamado "amizade" tivesse um furo e cada atitude que me faça senti menor, escorresse, vazasse o líquido chamado "amor". Tome cuidado o balde está quase vazio, e quando a água secar, não haverá tornera para ser aberta - tenho comigo que não terá mesmo.
Me preserve, estou extinção.