Ela disse, eu ouvi, ela chorou, eu segurei...
Quando me veio o momento das palavras, me derramei,
As lágrimas eram como vômito incontrolável.
Era confuso, era sincero. Dolorido, mas pro bem, e isso eu compreendo.
Num mar sem fim e profundo,
Ela desistiu de nadar. E eu entendo.
te amo...mãe!
5.20.2008
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5 comentários:
Ual! E vc ainda vem me falar que eu é que mergulho fundo... Que isso! Agora eu quem digo: "Que dor no peito!"
Parabéns, xará! Belo poema.
nossa...que profundo e trsite ao mesmo tempo...
Eita moço! Que lindo!
Ás vezes nadar cansa e outras vezes, desisti é a melhor opção...
Beijão pra tu
tem troco...olha no meu espaço!
Te amo como o mar..
Olá querido moço dono das palavras!
Bom poder saber que a saudade é verdadeira e deixa de alguma maneira frestas de bem-me-quer.
Bom saber que se o sol não sair, você virá me ver, mesmo vestido de cinza, será meu céu.
Junto de ti, das palavras que grudam em meu destino, tropeço por querer em você... apenas para poder dar-te um abraço e correr por seus braços. Amigo que sente falta, volta e diz sem preconceito que ama...
Obrigado por ser quem é, pois sua pessoa faz falta no mundo daqueles que não tem a honra de conhecê-lo.
Fique na paz...
Belíssimo poema!!! Lembrei de minha mãe... cheguei a provocar um telefonema, apenas para saber se ela continua com forças para nadar contra a maré da vida...
Beijos amigo
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