Porque as palavras somem quando de repente surge a felicidade?! Junto a ela a esperança e o cheiro de erva doce, que brota em meio as laranjeiras. O rosto refletido no espelho, com a menina dos olhos diferente, resplandecedora, mansa e saborosa. Dia de frescor, o suor de tormento não existe mais, o sol não queima minha testa e nem o frio faz rachar meus lábios, pois hoje correspondo aquela dor insana, com um leve e suave sorriso.
Digo mais, digo que mesmo a tantas situações adversas, me faço mensageiro de boas notícias, me faço carteiro e me entrego a carta que faz o derramar de lágrimas cessar; sou o criador da minha história, o mantenedor do funcionamento das artérias e o grande pensador de minhas próprias maquiávelidades.
Posso estar sendo político para alguns, vendedor para outros, mentiroso para muitos e sonhador para mim - mas o que vale desses dias volúpios, se não temos com o que nos ocupar?, ocupar a nossa função na terra, nossa evolução desde quando éramos macacos - será que fomos? será que realmente a colocação é pretérita? Bom, para alguns evoluimos algo ( tenho minhas dúvidas ).
Sinto-me livre, fascinado pelo lúdico e pelo verde, que te quero verde, tão verde!
Surgiu como um clarão, me ensinando a cronologia do tempo, ensinando-me mais uma lição, fazendo-me mais homem, trazendo-me mais carga de vida, mexendo nos meus valores, tirando a venda dos olhos, levando a um lugar de frescor, hálito puro, brisa do mar, com o cheiro de erva-doce em meio as laranjeiras.
Leve e modificado estou.
Digo mais, digo que mesmo a tantas situações adversas, me faço mensageiro de boas notícias, me faço carteiro e me entrego a carta que faz o derramar de lágrimas cessar; sou o criador da minha história, o mantenedor do funcionamento das artérias e o grande pensador de minhas próprias maquiávelidades.
Posso estar sendo político para alguns, vendedor para outros, mentiroso para muitos e sonhador para mim - mas o que vale desses dias volúpios, se não temos com o que nos ocupar?, ocupar a nossa função na terra, nossa evolução desde quando éramos macacos - será que fomos? será que realmente a colocação é pretérita? Bom, para alguns evoluimos algo ( tenho minhas dúvidas ).
Sinto-me livre, fascinado pelo lúdico e pelo verde, que te quero verde, tão verde!
Surgiu como um clarão, me ensinando a cronologia do tempo, ensinando-me mais uma lição, fazendo-me mais homem, trazendo-me mais carga de vida, mexendo nos meus valores, tirando a venda dos olhos, levando a um lugar de frescor, hálito puro, brisa do mar, com o cheiro de erva-doce em meio as laranjeiras.
Leve e modificado estou.
Beijos e Cataventos,
Adriano Veríssimo
1 comentário:
oiiiii Adriano
cada palavra nesse poema reflete muita emoção e uma plena sensibilidade poema muito lindooooooooo
beijos boemio rsrsrsrsrrrs
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