Ah criança...
Se ao menos criança fosses
Se pudesse correr e brincar
Divertir-se com os tropeços do próximo
Ser inconseqüente
Despreocupado
Ahh criança...
Que bom que se criança fosses
Calar quando é preciso falar
Gesticular e nada dizer
Berrando ao mundo, mas parado no mesmo lugar
Ahh criança...
Que ainda não sabe viver
Muito tem a aprender bebê-nhenhê
Com o rosto angelical
Abraço quente
Não deixarei que saibam
do demônio que és
Criança, Criança
Se criança fosses
poderia fazer tudo o que fazes
mas não podes mais desfrutar disso
cresça criança
o show da Xuxa acabou
e o palhaço do amor
não te visita mais
Criança...
Criança grande
fria, calculista e de poucos risos
Quem dera soubessem
que és mais maligno
e maldoso que uma
pobre criança.
Ahh Criança...
(Adriano Veríssimo)
11.25.2008
11.23.2008
Isabela Taviani
Não falarei nada sobre o show dela de ontem...Fica entre a Nega e Eu...
A frase "martelante e exata" na cabeça:
"EU E VOCÊ PODIA SER, MAS O VENTO MUDOU A DIREÇÃO..."
Obs. Ela é demais!
A frase "martelante e exata" na cabeça:
"EU E VOCÊ PODIA SER, MAS O VENTO MUDOU A DIREÇÃO..."
Obs. Ela é demais!
11.21.2008
AMIGOS NO GUARUJA - ULTIMA
Tenho escrito algumas coisas, que não consigo revisar e postar aqui.
Disse que continuaria a aventura no Guarujá...Mas não quero mais, escrevo abaixo sucintamente o que houve com o amigos:
00h
O senhor abre a porta, aparentemente com raiva por ter acordado, mas calmo.
Eles animados, rindo muito.
O senhor pede para um responsável preencher uma ficha, Mayra preenche. Ele pede os valor combinado.
"Que havia sido passado como O FINAL DE SEMANA..."
O velho não conseguia explicar, e rasurava a ficha, e mudava, falava dos cálculos e nada de ser convincente.
Dino questiona que aquele valor não tinha sido o combinado pela DONA REGINA.
O velho entra pra conversar com a velha. 05 minutos e volta. Diz que é isso mesmo, que aquele valor era a diária e não o final de semana.
Dino se stressa pouco mais e quer falar com DONA REGINA.
O velho entra e 05 minutos, vem uma velha, gritando dos fundos dos quartos, descabelada, gordinha, baixinha - UMA PATA.
Ela já diz que não é isso, que não achariam lugar algum com o aquele valor (que havia sido combinado) e que eles eram arruaceiros, que lá não era assim.
Obs. Ela gritava.
Dino, educado, falando, aparentemente calmo.
Preta, stressada andando com seu cigarro pra lá e pra cá. Se alterando.
Mayra, observando e se intrometendo em alguns momentos.
Lara e Kika, sentadas. Vendo.
Dino, sobe o tom, e grita com a velha, que dizia que era profissional do turismo, sem saber que estava falando com o profissional da área, dizendo ainda que não havia comprado o diploma.
O clima esquentou.
Dino tremia de raiva e Preta não se continha.
Quando Dino lançou:
"Não vamos ficar nessa merda, mas chamo a polícia..."
Todos "É vamos chamar a polícia..."
E era celular pra cima e pra baixo. A PATA queria ligar, Preta liga para 103 (Speedy) - burra - Dino para 190.
Mayra segue a PATA, pois ela não queria falar na frente deles e dizia que o celular tava com problema.
Falações. Cigarros. Nervosismo. Mãos trêmulas.
01h20
Chega a viatura com 02 policiais.
A PATA toma frente e o velho, seu comedor, se é que consegue comer, atrás.
Preta vai e grita com a mulher.
Dino no portão ouvindo.
As outras três lá dentro, seriam apenas testemunhas.
Dino não agüenta com as mentiras da velha reumática e toma a frente pra falar.
A rua que estava silenciosa, era gritos.
A Velha disse que não falaria mais nada e entrou.
A discussão, o falatório, o disse, que aconteceu, que foi, que isso e que aquilo, durou 25min.
Sem opção, os policiais pedem para tirarem o carro da garagem do "barracão" e sugere procurar outro lugar - eles iam ajudar.
Dino olha bem para cara da velha, nunca tinha sentido tanta raiva de uma senhora como naquele momento:
"A senhora...senhora não, por que como senhora eu me dirijo a minha mãe...VOCÊ não tem nada de profissional...Você é ridícula...Espero que nenhuma sorte chegue a este lugar, sua velha filha da puta..."
Algumas lágrimas caíram dos olhos da velha. Encenação pura.
"Vocês são arruaceiros, marginais...durmam na rua, pois aqui vocês não entram..." - FECHA O PORTÃO.
Preta, não se contém e grita de fora..."A senhora é uma ridícula e não tem nada de arruaceiro aqui...sua vaca..."
(Quase 02 da manhã, com os gritos, polícia e sem lugar pra ficar...para os vizinhos, eles seriam exatamente o que a velha dizia)
02hs
Estavam dentro do carro procurando alguma pousada ou albergue pra ficar.
Dino, ainda nervoso.
Preta se insinuando para um dos policiais.
As meninas amenizando toda situação.
03 pousadas e 01 hotel. Nada se enquadrava com o valor que disponibilizaram para o final de semana.
02h40
Era a ultima opção. Não tinha mais onde procurar por ali, naquele horário.
Dino e Preta, escoltados pelos policiais, que por sinal assustava na entrada das pousadas.
E finalmente, acharam uma pousada, com diferença mínima do que tinham.
Era ali.
01 quadra da praia.
Perto de tudo.
Agradeceram os policiais e claro os comentários sobre o policial bonitão continuaram.
Porém é de admitir que os policiais foram muito profissionais e companheiros com eles.
03h
Dino e Preta, compram cerveja para relaxar.
Todos conversam e já vêm as risadas.
Por que tudo foi tão hilário, tão inesperado, que não tinha como não rir.
04h20
Depois dos banhos. De tantos cigarros e risos.
Ouve-se o silêncio no quarto.
- Psiiiu, eles estávam dormindo -
SÁBADO E DOMINGO
A Praia. Sol. Cerveja. Óleo de Urucum.
Conversa. Risos. Brisa.
Porção de camarão. Cerveja. Caipirinha.
"ELA BALANÇA MAS NÃO PÁRA...."
A música do fim de semana.
Chegada de seu amigo IGO e seu amigo POUL.
Mais risadas.
A noite. Jantar da Preta.
Açaí e sorvete.
Snooker - Dino e Lara.
Vermelhos de sol.
Café da manhã do Dino.
Enfim, o fim de semana foi no estilo perfeito.
Algumas outras várias coisas, mas que só serão importantes, engraçadas contadas pessoalmente, ou para eles que presenciaram e que têm mais uma história para contar.
OBS. O SUCINTO ESCAFEDEU-SE...rs
Disse que continuaria a aventura no Guarujá...Mas não quero mais, escrevo abaixo sucintamente o que houve com o amigos:
00h
O senhor abre a porta, aparentemente com raiva por ter acordado, mas calmo.
Eles animados, rindo muito.
O senhor pede para um responsável preencher uma ficha, Mayra preenche. Ele pede os valor combinado.
"Que havia sido passado como O FINAL DE SEMANA..."
O velho não conseguia explicar, e rasurava a ficha, e mudava, falava dos cálculos e nada de ser convincente.
Dino questiona que aquele valor não tinha sido o combinado pela DONA REGINA.
O velho entra pra conversar com a velha. 05 minutos e volta. Diz que é isso mesmo, que aquele valor era a diária e não o final de semana.
Dino se stressa pouco mais e quer falar com DONA REGINA.
O velho entra e 05 minutos, vem uma velha, gritando dos fundos dos quartos, descabelada, gordinha, baixinha - UMA PATA.
Ela já diz que não é isso, que não achariam lugar algum com o aquele valor (que havia sido combinado) e que eles eram arruaceiros, que lá não era assim.
Obs. Ela gritava.
Dino, educado, falando, aparentemente calmo.
Preta, stressada andando com seu cigarro pra lá e pra cá. Se alterando.
Mayra, observando e se intrometendo em alguns momentos.
Lara e Kika, sentadas. Vendo.
Dino, sobe o tom, e grita com a velha, que dizia que era profissional do turismo, sem saber que estava falando com o profissional da área, dizendo ainda que não havia comprado o diploma.
O clima esquentou.
Dino tremia de raiva e Preta não se continha.
Quando Dino lançou:
"Não vamos ficar nessa merda, mas chamo a polícia..."
Todos "É vamos chamar a polícia..."
E era celular pra cima e pra baixo. A PATA queria ligar, Preta liga para 103 (Speedy) - burra - Dino para 190.
Mayra segue a PATA, pois ela não queria falar na frente deles e dizia que o celular tava com problema.
Falações. Cigarros. Nervosismo. Mãos trêmulas.
01h20
Chega a viatura com 02 policiais.
A PATA toma frente e o velho, seu comedor, se é que consegue comer, atrás.
Preta vai e grita com a mulher.
Dino no portão ouvindo.
As outras três lá dentro, seriam apenas testemunhas.
Dino não agüenta com as mentiras da velha reumática e toma a frente pra falar.
A rua que estava silenciosa, era gritos.
A Velha disse que não falaria mais nada e entrou.
A discussão, o falatório, o disse, que aconteceu, que foi, que isso e que aquilo, durou 25min.
Sem opção, os policiais pedem para tirarem o carro da garagem do "barracão" e sugere procurar outro lugar - eles iam ajudar.
Dino olha bem para cara da velha, nunca tinha sentido tanta raiva de uma senhora como naquele momento:
"A senhora...senhora não, por que como senhora eu me dirijo a minha mãe...VOCÊ não tem nada de profissional...Você é ridícula...Espero que nenhuma sorte chegue a este lugar, sua velha filha da puta..."
Algumas lágrimas caíram dos olhos da velha. Encenação pura.
"Vocês são arruaceiros, marginais...durmam na rua, pois aqui vocês não entram..." - FECHA O PORTÃO.
Preta, não se contém e grita de fora..."A senhora é uma ridícula e não tem nada de arruaceiro aqui...sua vaca..."
(Quase 02 da manhã, com os gritos, polícia e sem lugar pra ficar...para os vizinhos, eles seriam exatamente o que a velha dizia)
02hs
Estavam dentro do carro procurando alguma pousada ou albergue pra ficar.
Dino, ainda nervoso.
Preta se insinuando para um dos policiais.
As meninas amenizando toda situação.
03 pousadas e 01 hotel. Nada se enquadrava com o valor que disponibilizaram para o final de semana.
02h40
Era a ultima opção. Não tinha mais onde procurar por ali, naquele horário.
Dino e Preta, escoltados pelos policiais, que por sinal assustava na entrada das pousadas.
E finalmente, acharam uma pousada, com diferença mínima do que tinham.
Era ali.
01 quadra da praia.
Perto de tudo.
Agradeceram os policiais e claro os comentários sobre o policial bonitão continuaram.
Porém é de admitir que os policiais foram muito profissionais e companheiros com eles.
03h
Dino e Preta, compram cerveja para relaxar.
Todos conversam e já vêm as risadas.
Por que tudo foi tão hilário, tão inesperado, que não tinha como não rir.
04h20
Depois dos banhos. De tantos cigarros e risos.
Ouve-se o silêncio no quarto.
- Psiiiu, eles estávam dormindo -
SÁBADO E DOMINGO
A Praia. Sol. Cerveja. Óleo de Urucum.
Conversa. Risos. Brisa.
Porção de camarão. Cerveja. Caipirinha.
"ELA BALANÇA MAS NÃO PÁRA...."
A música do fim de semana.
Chegada de seu amigo IGO e seu amigo POUL.
Mais risadas.
A noite. Jantar da Preta.
Açaí e sorvete.
Snooker - Dino e Lara.
Vermelhos de sol.
Café da manhã do Dino.
Enfim, o fim de semana foi no estilo perfeito.
Algumas outras várias coisas, mas que só serão importantes, engraçadas contadas pessoalmente, ou para eles que presenciaram e que têm mais uma história para contar.
OBS. O SUCINTO ESCAFEDEU-SE...rs
11.20.2008
CONSCIÊNCIA DO NEGRUME!
"Digo NÃO, a TODOS os tipos de preconceito, até os meus..." (A.V)
Sou nêgo e mais um monte de coisa!
Sou nêgo e mais um monte de coisa!
11.14.2008
AMIGOS NO GUARUJA
PARTE 01 - A SAÍDA
19h - Sexta-feira
Pronto, tudo pronto e muita chuva.
Enquanto esperavam a chuvar passar: uma cerveja e depois mais uma. Ouviam e assistiam na TV do bar "Amy Winehouse".
Preta, Lara, Mayra, Kika e Dino.
Quatro mulheres, totalmente diferentes e um homem.
A viagem seria perfeita ou uma merda.
O RISCO
Animados, depois de muito trabalho, íam descer ao litoral.
Uma vitória, conseguir juntar bons amigos para passar o final de semana juntos.
Eram risos e muita conversa.
Dino não se importava em ser o unico homem, já que outro amigo deles desmarcou em cima da hora.
21hs.
Arrumam as malas no carro, vão para o posto para abastecer.
Troca de Óleo, Troca do filtro de óleo = gastos extras, mas era preciso.
21h40
Estavam rumo ao Guarujá.
Eles falavam e falavam, os assuntos eram variados, mas todos falavam, todos riam.
A chuva já passava e durante parte do caminho não havia música - por causa da conversa.
Já na Imigrantes, Preta insiste em ouvir "Amy", porém antes Dino coloca uma música para elas, um funk, daqueles de baixo calão, podre, mas muito engraçado, logo essa música virou "jargão" da viagem, com coreografia e tudo mais, mas ainda é cedo para falar sobre "A DANÇA"...rs
"Você quer meu....., ou você quer minha......, ou você prefere que eu te toque uma....."
23hs
Já na baixada. Poucos quilômetros do Guarujá.
Uma bela imagem de fumaça e fogo que saía das fábricas ao lado da estrada.
Faróis altos. Motoristas com pressa.
No som, fim do cd da Amy, agora Roberta Sá.
Todos curtiam a música. Quietos.
23h45
No Guarujá.
Busca pela casa/pousada/albergue da Dona Regina.
Neste momento Lara pede para colocar outro funk, que seus aluninhos tem coreografia e tudo mais.
"ELA BALANÇA, MAS NÃO PÁRA...tugudugudugudugudu...BALANÇA, MAS NUNCA PÁRA..."
Todos animados, chegaram.
PRAIA DA ENSEADA
00h00
Em frente a casa de dona Regina.
Tentativa de foto.
Dino toca o interfone. Um senhor abre o portão.
....continuará....
próxima parte: "A VELHA PATONA DONA DA POUSADA..."
19h - Sexta-feira
Pronto, tudo pronto e muita chuva.
Enquanto esperavam a chuvar passar: uma cerveja e depois mais uma. Ouviam e assistiam na TV do bar "Amy Winehouse".
Preta, Lara, Mayra, Kika e Dino.
Quatro mulheres, totalmente diferentes e um homem.
A viagem seria perfeita ou uma merda.
O RISCO
Animados, depois de muito trabalho, íam descer ao litoral.
Uma vitória, conseguir juntar bons amigos para passar o final de semana juntos.
Eram risos e muita conversa.
Dino não se importava em ser o unico homem, já que outro amigo deles desmarcou em cima da hora.
21hs.
Arrumam as malas no carro, vão para o posto para abastecer.
Troca de Óleo, Troca do filtro de óleo = gastos extras, mas era preciso.
21h40
Estavam rumo ao Guarujá.
Eles falavam e falavam, os assuntos eram variados, mas todos falavam, todos riam.
A chuva já passava e durante parte do caminho não havia música - por causa da conversa.
Já na Imigrantes, Preta insiste em ouvir "Amy", porém antes Dino coloca uma música para elas, um funk, daqueles de baixo calão, podre, mas muito engraçado, logo essa música virou "jargão" da viagem, com coreografia e tudo mais, mas ainda é cedo para falar sobre "A DANÇA"...rs
"Você quer meu....., ou você quer minha......, ou você prefere que eu te toque uma....."
23hs
Já na baixada. Poucos quilômetros do Guarujá.
Uma bela imagem de fumaça e fogo que saía das fábricas ao lado da estrada.
Faróis altos. Motoristas com pressa.
No som, fim do cd da Amy, agora Roberta Sá.
Todos curtiam a música. Quietos.
23h45
No Guarujá.
Busca pela casa/pousada/albergue da Dona Regina.
Neste momento Lara pede para colocar outro funk, que seus aluninhos tem coreografia e tudo mais.
"ELA BALANÇA, MAS NÃO PÁRA...tugudugudugudugudu...BALANÇA, MAS NUNCA PÁRA..."
Todos animados, chegaram.
PRAIA DA ENSEADA
00h00
Em frente a casa de dona Regina.
Tentativa de foto.
Dino toca o interfone. Um senhor abre o portão.
....continuará....
próxima parte: "A VELHA PATONA DONA DA POUSADA..."
11.05.2008
Satisfação
Te vi ontem pela primeira vez, como nunca tinha visto antes. Os olhos meus baixos, os teus fechados.
A porta entre aberta de algo que não existiu, mas que mexeu. Mexeu em mim, mexeu na minha vida, mexeu no meu círculo seleto.
As palavras foram poucas, quase desnecessárias, pois elas não serviram de nada, talvez apenas pra concluir o lamento do corpo fraco e sem feições.
Queria ter chorado, seria bom, mas não foi, não aconteceu, nem umideceu.
Cantei e ainda bem que cantar faz bem.
Esqueço quando o sono vem, lamento apenas quando me convém. Minha saudade é uma forma nostálgica de enxergar o passado, que não machuca, muito menos incomoda. As vezes atrapalha o sono, pesa o dia, nada mais que isso.
Percebi a indiferença para comigo e nada posso fazer, a não ser seguir a vida, que eu amo tanto e deixar que tropece e sorria outras paisagens. Não quero nada, já não penso nada, quero uma sombra boa, um papo a toa, um sussurro que musicas entoa, amor e noitadas loucas.
Me satisfaria com você, porém me satisfaço de mim, dos que me cercam, dos que me querem, dos que me dão prazer e das noites longe de teu ser.
(Adriano Veríssimo)
A porta entre aberta de algo que não existiu, mas que mexeu. Mexeu em mim, mexeu na minha vida, mexeu no meu círculo seleto.
As palavras foram poucas, quase desnecessárias, pois elas não serviram de nada, talvez apenas pra concluir o lamento do corpo fraco e sem feições.
Queria ter chorado, seria bom, mas não foi, não aconteceu, nem umideceu.
Cantei e ainda bem que cantar faz bem.
Esqueço quando o sono vem, lamento apenas quando me convém. Minha saudade é uma forma nostálgica de enxergar o passado, que não machuca, muito menos incomoda. As vezes atrapalha o sono, pesa o dia, nada mais que isso.
Percebi a indiferença para comigo e nada posso fazer, a não ser seguir a vida, que eu amo tanto e deixar que tropece e sorria outras paisagens. Não quero nada, já não penso nada, quero uma sombra boa, um papo a toa, um sussurro que musicas entoa, amor e noitadas loucas.
Me satisfaria com você, porém me satisfaço de mim, dos que me cercam, dos que me querem, dos que me dão prazer e das noites longe de teu ser.
(Adriano Veríssimo)
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