2.26.2007

Eu! Eu mesmo! E só...

Tenho razões e motivações próprias,
Sou movido por paixão,
essa é minha religião e minha ciência.
Não meça meus sentimentos,
nem tente compará-los a nada, deles sei eu,
Eu e meus fantasmas,
eu e meus medos,
eu e minha alma.
Sua incerteza me fere, mas não me mata.
Suas dúvidas me açoitam, mas não deixam cicatrizes.
Não me fale de nuvens, eu sou Sol e Lua,
Não conte as poças, eu sou mar, profundo, intenso, passional...

Esse sou EU. Um Libriano nato. Ator-mentado. Um ser único, próprio e o escambal.



Bjo grande,

Adri Veríssimo

( texto by Blog Amor Eterno)

2.25.2007

Carnaval 2007


Carnaval 2007!
Uma galera animada, breja e público para nos ver! No comments....rsrs



Ana Paulo e Eu


Galera Reunida!



Galera Reunida 02...rsrs

Genivaldo José

Hugo, Ana e Eu


Ana Paula


Ana Paula e Hugo

Terezinha...a MãeZONA!

Gê, Terezinha e Murillo

Charles

Terezinha e Eu

Hugo e Terezinha

Caroço
Bjo Grande,
Adriano Veríssimo











2.21.2007

Sentimento Abortado

Como um pássaro preso, que ao abrir a gaiola, voa com pressa e sem olhar para trás, livre da opressão de seu dono ( de puro amor e cuidado ). Como o mar que chega a praia bravo pela manhã e se assanha ao dia, que lava o corpo sedento de sal. O ser que se eleva de distância do que o prende a viver aquela mesma vida, que o entristece, que não lhe faz bem. Que lhe faz bem, mas assumir seria ''orgulho de menos'' para isso. Ao reviver o passado apagado que se faz presente a cada noite, a cada sentar e cada levantar, de melancolia e de lembranças agradáveis, porém seria pedir demais uma chance de mostrar que o sentimento é bom, que os peixes se unem "pela falta de ar" e pela presença que é necessária contra os montros marinhos. Com dizeres bíblicos " melhor serem dois do que um só ", que o dia-a-dia seja feito de rodas e cirandas, para que a brincadeira de criança não seja de esconder, pois o pique pode não existir, a brincadeira ingênua pode não ter fim. Que caminhar seja menos pesado que os quilômetros que afastam os corações quebrados. Como uma mãe, que sem amor, "se faz perder o feto", por pura vaidade. As palavras ditas, são gravadas, guardadas em arquivos secretos, que somente o responsável por esse pulsador pode abrir e "se vangloriar" de merda alguma.
Se os dias forem iguais, melhor existir para outros, que conquistaram menos, porém serão mais felizes com o que puderem ter. A porta que o ser extraordinário senta pela tarde, pode ser de gotas, entretanto elas passarão e isso, que se chama amor, não existirá mais. E o que nos restará será saudade, lembranças e trancas nos coração.

Bjo Grande,

Adriano Veríssimo


" Queria ter você aqui..........Mas a razão não deixa. Que pena! "

2.20.2007

Frase


" Antes de me criticar, supere-me "








Bjo grande,


2.14.2007

Comum!

( by Alex - meu irmão )


Esperamos tanto uma vida perfeita, ou o mais próximo disso o possível. Jamais teremos essa oportunidade, pois a vida para ser perfeita ela não precisa ser pronunciada de uma maneira que seja acima de qualquer pessoa que vive uma vida comum, com problemas diários e com preocupações sucessivas. Tenho uma vida comum, como pão, que não se pode de chamar de francês, por que ele é feito na padaria da esquina de um bairro da periferia; se os chamam de francês, no mínimo ele deveria ter vindo da França, porém se vocês questionam que é o "modelo", "tipo" do pão, eu desminto, pois quando estive na França os pães de lá são um pouco diferentes, e como em outro lugar o pão é quase sempre igual, digo dos tradicionais. Tenho uma vida comum, pois tomo banho com chuveiro elétrico e não de banheira, pois se porventura colocarem um banheira no meu banheiro, vai ter a disputa entre a banheira e a privada, ou uma ou a outra, as duas não cabem. Tomo café preto toda manhã, e por falar em café "preto", quando eu era pequeno perguntei pra minha mãe se existia café branco, pois sempre ouvia minha avó dizer " quero um gole de café preto." ou meu avô "me dá um pretinho!", sempre pensei que pudesse existir o café branco, porque se não, não teria o porque de adjetivar como "preto" - mas tudo bem, deixa o café preto pra lá.
Tenho uma vida comum, pois visto roupas velhas, daquelas que ficaram anos no guarda-roupa, e numa procura qualquer por uma peça de roupa para sair ou numa arrumação "anual", você encontra uma calça que você comprou e mal usou, pois achou feia, apertada, ou larga, e agora está na moda, cheia de rasgos e que combina com seu All-Star sujo que você não tira nem por decreto.
Tenho uma vida comum, pois tenho uma família comum, uns amigos comuns, um carro comum, um trabalho comum, um sonho comum, uma esperança comum, um talento comum, uns desejos comuns. O que não me faz comum é ter tudo isso preenchendo minha vida, que de comum passa a ser inveja pelo modo comum de ser.



Bjo grande,

Adriano

2.12.2007

Sessão de Fotos!!! parte 02..

Agora algumas fotos no Senac, dia 30/01/07...dia da Avaliação!!!


Claudia Valoto e Eu!!!! ( Mama )

Denise Ayres e Eu...( Véia Zolá! e a menina mais alongada do curso... )

Clara Sansa...( Fudida...rsrs )

Bjo grande,

Adriano Veríssimo


Sessão fotos!!


Bar do Satyros dia 27/01/07.

Pessoal reunido e bebendo ( risos ): Carol, Fernanda, Claudia, Alexandre, Charles, Marcelo, Vanessa e EU.







Bjo grande,
Adriano Veríssimo











2.08.2007

Dia chuvoso e eu me desabafando

Faz alguns dias que não posto aqui, ando sem inspiração. Será que inspiração é uma fase? Mas hoje fiquei com vontade de me expor, mesmo tendo nesse blog parte muito importante e secreta de minha vida. Ando sem inspiração, mas feliz, estável, sem picos de audiência, porém revendo os meu afazeres, meus conceitos, meus objetivos. Estou me considerando calculista, pois penso muito até antes de dizer: tudo bem. Creio eu, que não seja errado, pensar antes de fazer, seria errado fazer, pensar e se embananar depois. A idade chega e a nossa mente vai mudando, não minha personalidade, mas meu modo de agir e me entregar para o que me cerca. Sei que ainda estou novo, mas por muitas coisas passei nesse pequena estrada de vida até hoje; claro que todos vão pensar "eu também", todos já passamos por várias, situações parecidas obviamente, no entanto não iguais. Levo um fardo grande nas costas, a cada dia que passa percebo que vou tendo mais responsabilidade, mais amor pra dar, mais atenção, mais talento, mais, mais e mais. Isso incomoda um pouco, pois quem de nós, meros viventes, pode sempre acertar? No talento, acho mais nítido essa exigência. Na minha ultima apresentação, meu personagem era esteriotipado, mesmo eu não gostando, porque se você não balancear, fica um "zorra total" e acho que consegui fazer um trabalho que não somente para platéia rir, mas demonstrando o mundo da personagem e talz. Entretanto, logo depois tiveram algumas pessoas que disseram assim "vim esperando um bom espetáculo, afinal você estava no palco, mas percebi que você se preocupou com o corpo, com detalhes, a voz. A personagem esteve presente o tempo todo no palco. Parabéns! Eu pensei que seria um bom espetáculo, mas você arrebentou....". E aí, o que me dizem? Não pense que me gabo por isso, sendo copiosamente sincero, não me acho por isso. Claro que é bom você ser reconhecido e blá-blá-blá, porém percebi que as pessoas já vão para assistir algo bom, que elas reparam no mínimos detalhes; isso não é ruim, afinal pensei nesses detalhes, e é bom ver que está sendo reparado pela platéia e pelos amigos, só que: Eu sou ser humano e erro ( é óbvio! ), nem todos os meus trabalhos vão ser bons, estou num começo de carreira, que nem sei se me é promissora ou não, e quando eu fizer um trabalho regular ou ruim? Será que vão me achar razoavelmente bom? Bom, vou sempre tentar trabalhar da melhor maneira possível e que Deus me abençoe!
Minha velhice não é física, é de condição. Não tenho mais ânimo para algumas coisas; para alguns papos fora de sintonia, baladas e bebedeiras. Gosto de uma boa compania, uma boa conversa que vira horas e horas, um pessoal reunido bebendo, mas não enchendo a cara. Gosto de ler blogs, buscar obras na internet, poder dormir com um sono gostoso, estar a beira de uma piscina com um belo sol e nada a se preocupar, mesmo que o outro dia seja segunda, e mesmo que essa segunda-feira seja chuvosa. Estou curtindo o dia, as pessoas, o sono e eu. E é claro que como jovem que "ainda" sou, saio e danço, afinal é um dos quatro elementos da arte que amo.
Sou o mesmo, mais maduro do que ontem, mais infantil do que amanhã. E se eu porventura não te olhar, ou é porque estou em outro mundo, ou estou desligado, ou estou sem óculos ou não sou eu.
Que os próximos dias sejam melhores, maiores, diferentes e de sorte.



Bjo grande,

Adriano Veríssimo

2.03.2007

Ressaca

Tem certos dias que não se entende a dor no peito, a saudade corrosiva, a dor de cabeça do bar da noite passada, a cara fechada, o sono mal dormido. Após as idéias brotarem de pensamentos, longínquos, que são surtos de uma noite embriagada de vinho, que terminou há poucos minutos, de horas atrás. Os olhos pesados, a nuca sensível, a boca fechada e o amor tristonho.
Não sei não! Não vou colocar os óculos, quero realmente não enxergar a distância que me afasta do outro coração inflamado, estilhaçado, armado. O sol, os carros, os transeuntes, as folhas e o vento. Estou aqui, com o cortador de unhas, rotineiro, olhando a vida passar e eu aqui, em goles d´agua, com o cortador, com a cor da dor, com a mágoa líquida e a cor preta que se faz presente, que me faz lembrar aquilo que esqueci.