4.30.2007
Letra de Música!
Natiruts Reggae Power
( Natiruts - Alexandre Carlo )
Quando a noite cair e som
Te lembrar algum sonho bom
e fazer tudo transcender
Tristeza vai sumir e ninguem vai sofrer
Sintonize sua vibração
Não há tempo pra viver em vão
E não pense mais em desistir
Existe um mundo que só quer te ver sorrir
Não chora, a nossa vida é feita mesmo para se aprender
E agora, é hora de tentar se libertar não vai doer
Deixa e energia do som te levar
A vibe positiva solta pelo ar
Quem sente com a alma é capaz de amar
Está sempre livre pra cantar
Ô, ô, ô, Ô NATIRUTS REGGAE POWER cHeGoU
Ô, ô, ô, Ô TRANSFORMANDO TODA NOITE EM AMOR
Da paz e do amor eu quero muito mais
Não tenho a vida ganha vou correndo atrás
A luz do seu sorriso pela noite é demais
Brasil, Jamaica harmonia de paz.
Entre Ventos e Poesias
Então BARAM-SE AS CORTINAS: e o que temos no palco: um ator sábio, com conflitos, e seu texto decorado, vivendo dentro de si um papel de um poeta que com seu sentimentos guardados, expressa suas emoções em um pedaço de papel branco fumando seu cigarro.......
E seu 2° ato: sua loucura constante, su sensibilidade a flor da pele, poemas e sentimentos que são guardados dentro de si!!!!!!
Aryane Pereira 28/04/2007
( Foto - Espetáculo " Nos Versos a Despedida " texto e direção: Adriano Veríssimo )
Bjo grande,
Adri Veríssimo
4.28.2007
Cheiro Bom de Café!
Mulher - Olá meu senhor, bom dia!
Senhor - Bom dia! Poderia fazer um café bem forte e trazer uns pãezinhos de queijo?
Mulher - Claro senhor! Com espuma de leite ou puro mesmo?
Senhor - Com a espuma de leite a vida ficaria mais doce e mais clara?
Mulher - Não entendi senhor.
Senhor - ( com um leve sorriso ) Ah moça! Fazemos assim com a vida sabia? Somos muitas vezes práticos e apenas enfeitamos a vida com uma espuma de leite, branca e aparentemente saborosa, porém o melhor está por baixo, no escuro, no café preto. Então moça, pra que enfeitar algo, se o que interessa está por baixo?
( Texto - Adriano Veríssimo 28/09 - 11h )
4.27.2007
Saudadezinha
Senti uma saudade, da época de escola, que numa tarde de frio eu ficava em casa comendo leite com farinha de milho, assistindo Chaves deitado no chão na frente da tv. Bateu uma saudadezinha terçã, de quando eu não conhecia o ser humano e o meu mundo era eu e minha família, quando eu não sabia que o ser humano poderia ser tão amável ou tão inescrupuloso. Olhei para rua, onde os carros passam a todo instante, e o céu estava cinza, bem cinza, mostrando um frio que aumentaria na noite e senti saudade de alguns amores, que os teria durante essa noite, mas hoje estou para um outro amor, que talvez um dia também sentirei saudades. Não me deixou triste, nem alegre, me deixou apenas com saudade.
Bateu em mim algumas lembranças. Bateu em mim, uma "saudadinha" do meu pai, do meu avô, do meu tio, de minha tia, de pessoas que se foram e que me fazem falta. Senti saudade, mas não me deixou triste. Senti uma saudadezinha de alguns amigos, que realmente foram amigos, do peito, e que hoje, os acontecidos, a distância e a mágoa no coração, não nos deixa mais próximos. Amigos que estão cravados em minha história. Senti saudade, uma saudadezinha, mas não estou triste.
Senti apenas uma saudade, uma saudadezinha no fundo do peito, uma saudade terçã, de finzinho de sexta-feira com um friozinho gostoso. Senti uma saudade de algo que não volta, infelizmente, e algumas que prefiro que não volte e fico apenas com essa saudade.
4.24.2007
Atirei um limão n'água e fiquei vendo na margem.
Os peixinhos responderam: Quem tem amor tem coragem.
Atirei um limão n'água e caiu enviesado.
Ouvi um peixe dizer: Melhor é o beijo roubado.
Atirei um limão n'água, como faço todo ano.
Senti que os peixes diziam: Todo amor vive de engano.
Atirei um limão n'água, como um vidro de perfume.
Em coro os peixes disseram: Joga fora teu ciúme.
Atirei um limão n'água mas perdi a direção Os peixes, rindo, notaram: Quanto dói uma paixão!
Atirei um limão n'água, ele afundou um barquinho.
Não se espantaram os peixes: faltava-me o teu carinho.
Atirei um limão n'água, o rio logo amargou.
Os peixinhos repetiram: é dor de quem muito amou.
Atirei um limão n'água, o rio ficou vermelho e cada peixinho viu meu coração num espelho.
Atirei um limão n'água mas depois me arrependi. Cada peixinho assustado me lembra o que já sofri.
Atirei um limão n'água, antes não tivesse feito.
Os peixinhos me acusaram de amar com falta de jeito.
Atirei um limão n'água, fez-se logo um burburinho.
Nenhum peixe me avisou da pedra no meu caminho.
Atirei um limão n'água, de tão baixo ele boiou.
Comenta o peixe mais velho: Infeliz quem não amou.
Atirei um limão n'água, antes atirasse a vida.
Iria viver com os peixes a minh'alma dolorida.
Atirei um limão n'água, pedindo à água que o arraste.
Até os peixes choraram porque tu me abandonaste.
Atirei um limão n'água. Foi tamanho o rebuliço que os peixinhos protestaram: Se é amor, deixa disso.
Atirei um limão n'água, não fez o menor ruído.
Se os peixes nada disseram, tu me terás esquecido?
Atirei um limão n'água, caiu certeiro: zás-trás.
Bem me avisou um peixinho: Fui passado para trás.
Atirei um limão n'água, de clara ficou escura.
Até os peixes já sabem: Você não ama: tortura.
Atirei um limão n'água e caí n'água também pois os peixes me avisaram, que lá estava meu bem.
Atirei um limão n'água, foi levado na corrente.
Senti que os peixes diziam: Hás de amar eternamente.
( Carlos Drummond de Andrade )
Tenham um ótima semana!
Bjo
Adriano Veríssimo
4.20.2007
êta vida, vida, vida!!!
Quero te conhecer...
Quero te conhecer vida,
no sussego da alma
e nos carros da noite.
Quero te conhecer vida,
na fogueira de um luau
e nas luzes do local.
Quero te conhecer vida,
no descanso do meu travesseiro,
no céu, e no terreiro.
Quero te conhecer vida,
no olhar destraído que eu encontrei
e no amor que me afoguei.
Quero te conhecer vida,
em meus livros, nos meus discos,
mesmo que corra grande risco.
Quero te conhecer vida,
vida, vida minha!
Que traz a felicidade
que conhecerei um dia.
Quero te conhecer vida,
vida que hoje é retidão,
que será interpolar,
na busca incessante do amar.
Quero te conhecer vida,
e se não conhecer,
obrigado por me fazer pensar.
( Adriano Veríssimo )
4.19.2007
Musica!
Nosso sonho
Se perdeu no fio da vida.
E eu vou embora
Sem mais feridas,
Sem despedidas.
Eu quero ver o mar.
Se voltar desejos
Ou se eles foram mesmo,
Lembre da nossa música,
Se lembrar dos tempos,
Dos nossos momentos,
Lembre da nossa música.
Nossas juras de amor
Já desbotadas.
Nossos beijos de outrora
Foram guardados.
Nosso mais belo plano
Desperdiçado.
Nossa graça e vontade
Derretem na chuva.
Um costume de nós
Fica agarrado.
As lembranças, os cheiros
Dilacerados.
Nossa bela história
Está no passado.
O amor que me tinhas
Era pouco e se acabou.
Q pena msm!
4.18.2007
Êta vida!
Dias bons vem se achegando, se aconchegando com o sol que se põe num céu bicolor, e nesses fins de tarde o frio bate na barriga e tenho uma sensação boa novamente. É bom quando você conhece um pouco mais de você, nessa busca incessante da descoberta do eu.
Bom poder olhar e sentir algo por alguém novamente, um prazer em estar junto e poder confiar em suas palavras.
Êta vida, vida, vida!
O teatro é mais belo, pois o meu personagem não é mais do palhaço do amor. O meu espetáculo tem um novo romance, um novo enredo, um novo horóscopo. Tomare que acertar seja intuição, ao invés de obrigação.
Regar uma noite, de lua cheia com orvalho da noite, com um vinho tinto suave, com muito carinho e atenção, fazendo-nos mais amantes.
Êta vida, vida, vida! A chuva já parece ter fim e eu começo a querer sorrir.
= )
4.17.2007
Libra, Librianos, apaixonantes!!!
Libra
Ah...Librianos. Sem eles o mundo seria deselegante e grosseiro. O que mais identifica os librianos e sua maneira elegante e requintada de se portar nas relações com as pessoas. Eles têm uma maneira tão descontraída de ser que sempre parecem estar de bem com a vida. Seu estilo de vida se resume em uma só palavra : Estilo. São atraentes por natureza e têm um modo de se vestir com sofisticação e uma certa sensualidade, o que os deixa muito charmosos. Sempre se preocupam em demonstrar o bom gosto na hora de apresentarem-se em público, e sempre se saem bem, tanto homens como mulheres. Sempre se mostrando calmos e tranqüilos, ninguém imagina que eles podem esconder sua angústia em tomar decisões, talvez a coisa mais difícil para eles. Sempre buscando o equilíbrio em tudo, escolher entre uma coisa e outra os deixa em pânico, ainda mais quando há pessoas envolvidas. Eles não suportam magoar as pessoas e não será difícil eles concordarem com todo mundo e se mostrarem sem opinião.
Por isso sempre são simpáticos, claro. Sempre preocupados com os outros, eles esperam agradar você, mas esperam também ser elogiados e reconhecidos por isso. Para conquistar um libriano é melhor você dizer logo que, antes mesmo de eles agirem, apreciará qualquer coisa que venha deles. Librianos são amantes da paz e não suportam discussões e brigas, fazendo o máximo para que as pessoas ao seu redor cheguem a um acordo. São os primeiros a apartar as brigas, mesmo que eles tenham que brigar por isso. Dificilmente você verá um libriano nervoso, mas se você conseguir será por conta de alguma injustiça. Sempre um bom papo, os librianos são ótimos anfitriões e sabem deixar as pessoas muito à vontade, mesmo que a festa não seja deles. Puxam conversa facilmente, e falam com todo mundo, desde o companheiro no ponto de ônibus até um desconhecido que está sozinho numa festa, mas faz todos se sentirem bem. Eles detestam ficar sozinhos e talvez seja por isso que puxam conversa facilmente, o que os torna muito agradáveis. Perfeitos esses seres, né ? Pois é. Assim, com um bom papo, conversa aqui e ali, eles sabem um pouco de todo mundo, e se forem atacados, sabem ser intrigantes como ninguém, sendo capazes de levar as pessoas a ficarem umas contra as outras. Claro, se você não lhes der atenção. Aí eles ficam um tanto rabugentos e resmungões. Um típico “barraco hight society”. Eles podem ser bastante fúteis e o mundo das frivolidades pode atraí-lo. Festas, coquetéis, encontros... um mundo chique, digno que qualquer coluna social. Simplesmente um luxo.
Relacionamento para os Librianos
Para o libriano sexo é algo muito natural, que envolve amor e carinho. Ele é incapaz de ver sexo como algo malicioso e violento. Como é um signo de relacionamentos fáceis e costuma encantar as pessoas, logo cedo vai ter contato com sua a sexualidade. Carinhoso e romântico, vai gostar muito das primeiras carícias e será muito curioso para aprender cada vez mais para pode dar prazer à pessoa amada.
Quando a relação se torna mais íntima, ele se mostra extremamente sensual e receptivo. Um sussurro no ouvido e um carinho com a ponta dos dedos são capazes de provocar arrepios e despertar o desejo do libriano. Mesmo nos momentos mais quentes de uma relação, é importante aquela dose de requinte e sofisticação. Luz de velas, vinho, música romântica... um cenário mágico para viver um grande amor. É... realmente Vênus, a deusa do amor, rege este signo.
Conquista
Para Libra o amor é algo que deve ser cultivado todos os dias. Librianos não gostam de ficar sozinhos, e desejam encontrar alguém que seja parceiro para sempre, com uma relação intensa e com muita fidelidade. Não que sejam ciumentos, mas quando amam, se dedicam de corpo e alma à pessoa amada. Para conquistá-lo é necessário ser gentil e cordial, e dar-lhe atenção, retribuindo o que ele faz para você. Às vezes ele pode confundir uma simples atenção com uma paquera, o que o faz se decepcionar algumas vezes.
Ele sempre espera mais do que lhe dão. Seja amistoso e educado, pois eles não suportam pessoas grosseiras. São muito compreensivos e sabem perceber a necessidade de seus parceiros, dedicando-lhes toda a atenção. Para o libriano o que mais satisfaz é ser cortejado constantemente e compartilhar seus sonhos e fantasias. Se quiser conquistá-lo prepare um ambiente romântico e uma noite especial. Esqueça churrascarias de estrada e shows de rock com aquela multidão ensandecida. Eles preferem um ambiente mais intimista para poderem se abrir a você.
Amizade
Uma das grandes vantagens de ser amigo de um libriano é que você vai conhecer muito mais gente. Eles adoram apresentar seus amigos a um novo amigo. Geralmente preparam alguma coisa para este momento : um passeio, um jantar ou qualquer coisa para integrar todos. Librianos fazem amizade facilmente. Desde cedo eles têm essa capacidade e conhecem pessoas de todas as classes sociais e idades.
Com o tempo eles ainda continuam com esses contatos, mas começam a selecionar as pessoas que farão parte de seu seleto grupo de amigos do peito. Eles são de conversar muito, com todos, e conhecem a vida de cada um. Isso lhe dá a possibilidade de fazer intrigas entre as pessoas, se ele quiser. Algo que fazem muito bem é unir as pessoas. Ele é um pouco casamenteiro, é verdade, mas sabe fazer bem esses pares. Sempre elogie um libriano. Ele é muito agradecido e pode favorecê-lo apresentando-o a outras pessoas muito interessantes, que ele conhece aos montes.
4.16.2007
O Macho de Yerma!
...certo que era donzela, mas bem que tinha marido...
...foi noite de festa e quase por compromisso...Meu novo texto!
Uma frase do meu novo texto:
" Leonor - Que a verdade seja dita de geração em geração! Os padres vestem-se de luto por seus próprios interesses. Que os reis sejam miseráveis e os povos enxerguem seu poder. "
Bom, agora é esperar um pouco para poder ver no palco!
Bjo grande,
Adri Veríssimo
4.04.2007
A Paixão de Cristo
DATAS: 06 e 08/04 - 20hs
07/04 - 16 e 20hs
No elenco: Giancarlo Mastronardi, Adriano Veríssimo, Caroline Viana, Luciane Pita, Madú Ferreira, Marcelo Marbapi, Douglas Bardeline e grande elenco.
O Roteirista...
Como árvore, enraizado em sua terra, vermelha e preta, conta seus dias da infância, de suas idas ao rio, quando a água era para se nadar e beber; conta também de sua solidão, de suas pústulas, pápulas e comedões. Das mulheres que não teve, e das que não quis ter. O roteirista, não aceita ser chamado de poeta, dramaturgo ou escritor. Ele organiza a vida de seus personagens de forma métrica, sem adjetivos. Dele se espera o frio da boca rachada em carne viva. Mas não se assuste, o roteirista também sabe amar, colocar as palavras, as ações, os movimentos e a ideologia em seu lugar.
Mesmo com dizeres inoportunos, o roteirista é simpático, conversador, muito falador, mas não aceita de maneira alguma ser chamado de poeta, suas motivações são vans e não profunda a ponto de transmiti-las em folhas.
O roteirista já foi amante, amado, amigado, amigo, abastado, aliado, inseguro, confiante. Seus aspectos lisonjeiros é apenas uma armadura que se faz para não falar de flores e frutos, do inverno ou do outono, e sim do chão e da raiz. É um homem racional, terreno, com sangue de italianos - é forte e sempre lógico. Mas o roteirista amou. O seu amor foi imenso, imenso e intenso, imenso e sem lógica, imenso e incomum, imenso e prazeroso, imenso e sexual, imenso e com rosas. Ele foi louco com seu amor, surtado de tanta paixão, que o consumia dos pés ao pescoço. Quando seu amor partiu, como em navios negreiros, seu coração derretou, o tamanho amor que tinha que o queimava de paixão, queimou seu sentimento e hoje ele é feito de cinzas, cremado, preto e sem vida. Porém o roteirista prossegue, ele quer continuar, não a amar pois não seria capaz novamente, mas viver e poder roteirizar o que lhe convém.
O roteiro é interessante, feito de loucas idéias, vidas cruzadas, pessoas interessantes, com loucuras de um ser, que de tão lógico, se torna extremamente irritante. As fases são meio, fim e começo. Irrealidade!
Na infância, quando roteirista fez seu primeiro poema, chorou com a catarse de seu próprio sentimento, e guardou em uma caixa, no fundo de seu guarda-roupa, lembrou depois de muitos anos e foi procurar, encontrou a caixa, e em meio a outros papéis lá estava seu primeiro poema, mas não conseguiu ler, as escritas a lápis se apagaram com o amarelão do papel. Não lembrava o que havia escrito, lembrava que foi o poema mais lindo que havia escrito, o unico que lhe emocionou, pois nele constava seu mais puro sentimento.
O homem duro também chora. Quando seu pai faleceu, ele fez uma oração, que Deus o cuidasse lá no céu. Nesse dia, o mundo desmoronou, seu chão não existia mais; as lágrimas não cessavam e seus pensamentos não faziam parte da reação aflita, dolorosa e anti-humana que sentia. O que faria agora? Era jovem, seu pensamento, depois daquele verminoso dia, não seria o mesmo. Viu muito sangue, muita tosse, choro e respiração profunda. Seu pai no caixão, as flores e o cheiro de velório. A loucura e os traumas do ser humano está em sua história, na história em que ninguém viveu em seu lugar.
O amor fraterno, a paixão em cinzas, os traumas da juventude, os dias silenciosos e o medo da solidão, faz o roteirista - poeta que não é, dramaturgo e escritor que ele não aceita ser chamado - viver os dias enfrente a máquina de escrever e o barulho das teclas que ouve-se alto em meio ao silêncio que paira no seu quarto em meio a tantos livros, papéis, telefone, cama e travesseiros.
O roteirista morre a cada história de amor que escreve e nasce novamente ao sentar em sua escravaninha.
O roteirista escreve sobre sua vida e nada mais.
( Adriano Veríssimo - 02/04/07 )
Bjo grande,
Adri Veríssimo