A esquiva tua, da bebida minha.
O olhar não encontrado, por entre verde sol e brancas mesas, grandes lenços de partida, bandeira branca aos próximos dias, pois não posso mais. O borbulho longo da água, dos segundos submerso, e a falta do nada, do nada que fez, do nada que poderia ter feito.
O esconderijo, do whisky, minha maldição. Os sentidos aflorados, os risos cortantes e as mãos femininas que amo; elas que me defendem, por isso as amo e as essas mãos sou grato. A elas que terão sempre meu coração, meu carinho e carícias.
Já a chatice, não esqueço.
A tua esquiva, meu porre, ao teu menosprezo, tua cova.
4.27.2009
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2 comentários:
faz tempo que não tenho um porre, ainda mais de whisky.
que vontade de te ver "coração".
bjo
Quanta coisa por aqui!!
Vejo que muitas coisas andam se modificando e transformando aí dentro tbm...
muita força vio...
e obrigada pela presença constante...
te cuida...
beijão
vahh!
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